Acaso
O acaso leva as folhas ao chão
Envelhecidas
pelo tempo,
Não há compaixão;
Idas e vindas
Trazem a doçura
Do sorriso de um menino,
Inocência que
traduz
O verso puro
Da boca dos
anjos
O acaso leva a
paixões
Fascínios,
fantasias,
Intensas
intenções;
Delírios de lucidez,
Espelho das ilusões
Reflete a lágrima
Carente de quem
partiu
Vidas que se movem em suas mãos,
Peças de um jogo: somos dama, rei, peão…
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