Miscelâneas

Aqui vão pensamentos, desabafos, versos, teorias, inspirações, compilações (minhas e de outros)...enfim, uma sopa de letrinhas. Depois de um recesso de inverno, voltei!






Sonhos são melhores que pesadelos

Alguns são meros sonhos, imagens idílicas 

Outros, desejos, motivações...

Realizáveis, ou não...

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Posses?! 

Pode se perder...

Ser é o que se mantém,

Se tem: é ser!

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Se eu gostasse de competir, teria escolhido ser atleta.
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Fases azuis, fases cinzas, fases negras. São fases, hão de passar.
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Status: Stress, meus radicais estão livres!
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Crer ou não crer,



eis a questão.



Se não crer em nada



é o que ta agrada,



Ficamos assim



Se crer em tudo, de mula-sem-cabeça



a extra-terrestres, é o que apraz



Tudo bem pra mim



Crer ou não crer,



eis a questão



Se eu creio e tu não crês



Não é problema de (nem para)



Ninguém!



Sem terra santa, sem guerra santa



Se crer em tudo te faz bem, creia!



Se crer em nada te faz bem, não creia!



Se crer até certo ponto te faz bem, pois bem!



A mim me agrada a crença de sermos livres para crer (ou não!)



No que quisermos, pudermos ou adorarmos



E que estas crenças (ou não crenças) não obstruam o caminho do outro



Deixar passar, acreditar, duvidar...



Ver para crer, ou só crer



Tanto faz, tudo bem



Deixa ser, viver, eterno ser..



Assim seja, para sempre



Amém, amém!

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Bendita


(Zélia Duncan – Martin’ália)

Benditas coisas que eu não sei
Os lugares onde não fui
Os gostos que não provei
Meus verdes ainda não maduros
Os espaços que ainda procuro
Os amores que eu nunca encontrei
Benditas coisas que não sejam benditas

A vida é curta
Mas enquanto dura
Posso durante um minuto ou mais
Te beijar pra sempre o amor não mente, não
mente jamais
E desconhece do relógio o velho futuro
O tempo escorre num piscar de olhos
E dura muito além dos nossos sonhos mais puros
Bom é não saber o quanto a vida dura
Ou se estarei aqui na primavera futura
Posso brincar de eternidade agora
Sem culpa nenhuma
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Alberto Caieiro



Se eu morrer novo,

Sem poder publicar livro nenhum,

Sem ver a cara que têm os meus versos em letra 

impressa,

Peço que, se se quiseram ralar por minha causa,

Que não se ralem.

Se assim aconteceu, assim está certo


Mesmo que os meus versos nunca sejam impressos,


Eles lá terão a sua beleza, se forem belos.

Mas eles não podem ser belos e ficar por imprimir,

Porque as raízes podem estar debaixo da terra

Mas as flores ao ar livre e à vista.

Tem que ser assim por força. Nada o pode impedir.

[...]
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Cecília Meireles



"O Amor...

É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!!"


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