Construir, desconstruir, reconstruir...
Crescemos ouvindo e sendo instruídos a respeito de muitos modelos e convenções aos quais devemos seguir e repetir. Nem sempre e nem todos se questionam quais ou quantos destes padrões verdadeiramente servem, fazem parte do que realmente se é e do que alimenta a alma. A maioria simplesmente aceita a sua sina e segue pela vida; algumas pessoas até se encontram dentro desses modelos pré-estabelecidos, mas uma grande parte passa seus dias envolta em um eterno desconforto o qual não é capaz de identificar a sua origem. Para tentar aplacar tal desconforto, afunda-se ainda mais nessas convenções ‘gritando ao mundo’, exteriorizando o seu estilo de vida baseado em meras aparências, por meio de ostentações fugazes, posts em redes sociais de viagens vazias, momentos de aparente felicidade familiar, o status de um trabalho bem sucedido... enfim, tudo aquilo que aos olhos dos outros seria uma vida perfeita. Porém, quando olhamos estas pessoas além desse muro de belas aparências vemos a