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A Espera (BR) | L'Attesa (IT)

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  (BR) Pensamentos mudos Transmutados:  Nada muda  Realidade ou ilusão? Falsas aparências e esperanças  Induzem a caminhos errados: Confusão Tanto tempo… e nada se constrói, Ansiedade e insônia:  Companheiras constantes do solitário vazio Será ainda amor, ou só o hábito de amar? Horizonte oculto, rumo perdido,  Momentos obscuros e incertezas Vidas em suspenso no loop de uma eterna espera Dor se refaz de contínuas desilusões   Sabedoria é só recordação... Fechada em si mesma: sem saída Tudo permanece na areia movediça  Que afunda e afoga o que se move... Restar inerte e esperar o resgate,  Ou encontrar a força que catapulta  Para além do caos e da angústia? Certeza que não vem...  

Amare non basta

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Nel corso della nostra vita abbiamo visto, sentito e imparato sulla bellezza dell’amore. La sua nobiltà e importanza sono da sempre argomento di esaltazione nelle religioni, versi, prosa, musiche, opere d’arte, telenovele, serie e nel cinema. Infatti l’amore è da sempre stato (e sempre sarà) l'ispirazione per le grandi opere. Mai avrei la pretensione di dire il contrario. Però vorrei fare una breve riflessione: solo l’amore basta? Quanti errori, assurdità, abusi, aggressioni e, purtroppo, delitti sono stati commessi in nome dell'amore. E questo lo abbiamo visto nel'arco della storia, in situazioni quotidiane (sia lontano, o vicino a noi), o ancora nei casi personali. Molte volte confondono questo bello e potente sentimento con altri sentimenti che non hanno una vera e propria connessione con il gesto di amare. Devo chiarire che, ad esempio, l’attaccamento per chiunque non c’entra niente con l’amore. La passione, assolutamente, non è l’amore e la gelosia non ha nessun legame

Povero Gabbiano e il dio dell’imponderabile

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Povero gabbiano, Il tormentone del 2022, ci fa domandare come mai nasce un virale sui social. Sarei veramente arrogante se dicessi che con quest’articolo riuscirò arrivare a una conclusione definitiva però, voglio almeno capire su tale fenomeno e condividere con voi, cari lettori, la mia percezione. Tutto ha iniziato con gli amici Franco Gioia e Pietro Modica (in arte Duracell), due TikToker del quartiere Zen, a Palermo, molto seguiti sul social grazie alle loro presentazioni in cui il fischio acute di Duracell, accompagna la voce di Gioia, il cui la “risata da gabbiano” è la sua caratteristica peculiare. A febbraio, i compagni hanno fatto una breve citazione del brano in un video su TikTok,  dopo di che Povero gabbiano è diventato popolarissimo e viralizzato sulla maggior parte dei social, soprattutto su Instagram e TikTok. La canzone, in realtà si chiama Tu Comm’a mme, interpretata da Gianni Celeste, 58 anni, un cantante catanese di musica napoletana. Il  pezzo di 1988,  dopo più

Lar

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Eu gosto muito da frase de uma canção da dupla  Sá e Guarabyra , a qual diz:  "meu lar é onde estão os meus sapatos" .  Para mim lar tem a ver com abrigo, acolhimento, é se sentir pertencente a um lugar, o lugar onde se é bem-vindo e onde se quer estar. Por trás do refrão aparentemente simples dessa música está uma filosofia de vida, um modo diverso de ver as coisas e aprender que o nosso lugar pode ser em qualquer parte onde desejamos ou precisamos estar, é onde vivemos hoje, mas pode não  ser  o mesmo amanhã e ainda assim ser o nosso lar, o nosso chão. É preciso ter sabedoria e leveza para seguir o fluxo da vida que te porta a rumos novos, sem o peso das posses e sem a frieza de não ter laços ou afetos. Simplesmente se permitir explorar possibilidades diversas, arriscar, fluir.... E deixar-se ir por caminhos felizes, encontros saudáveis, belas aventuras, pessoas especiais. É claro que não existe jornada perfeita, sem dúvidas, ou medos e isso faze parte do nosso amadurecime

Ser... Celebrar

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O vento sempre anuncia o tempo que passa: Escorre morno e lento, Vai e vem nos galhos das árvores, Nas pétalas das flores Corre no desespero de um vendaval Limpa lembranças tristes Porta alegrias vividas Restaura esperanças e certezas No ciclo contínuo do ir e vir Um ano se inicia, Não um ano qualquer: 50 é número redondo, Forte, consistente! Carrega consigo, ao mesmo tempo, Experiências vividas, E a leveza das oportunidades por vir Olhar para trás e poder ver Todos os percursos, Erros e acertos, Derrotas e vitórias, a maturidade, Tudo o que me moldou, Me construiu, me pôs em pé Enxergar um horizonte imenso Com possibilidades novas A serem exploradas, experimentadas Que alimentam a alma eterna Nessa jornada mágica e infinita chamada vida Sigo assim a ser e celebrar: Dias bons, outros, nem tanto... Somados no todo que me faz Com equilíbrio, sabedoria, força e saúde Que venham mais 50 Ou quantos forem... que sejam muitos, Bons e bem vividos E que valiam a força da existência!

Dos caminhos, descaminhos e recaminhos

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  Não escrevo nada há meses, é verdade, mas este título ronda os meus pensamentos faz um tempo. Confesso que não sabia por onde começar, mas com a chegada do final do ano e o famoso "balanço", esse tema começou a se desenhar. Esse foi mais um ano no qual tivemos que sorrir com os olhos, exercitar (por demais!) a paciência e a perseverança; Os abraços ainda raros, escassos... O mundo ainda demonstrando que, em muitas circunstâncias, os interesses de poucos prevalecem sobre as necessidades de muitos e, assim, não caminha a humanidade... Se pudesse definir esse ano em uma única palavra seria boomerang . Sim, um ano de avanços em alguns pontos, já, em e outros, o que parecia ir adiante, retornava; algumas situações se conseguia reverter, pegar o boomerang, outras, ele te acertava! Pessoalmente, digo que foi um ano de caminhos traçados, percorridos – em partes – em outras, fechados, trancados... Aparentemente, um sinal verde: Siga! Porém, mais à frente, Pare, recue! Via sem saída.
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Tempo que tudo permeia, Semeia Permite as flores, os frutos e os grãos Parte do começo, paradas, Recomeços, ciclos... Fim! Envelhece, amadurece, renasce Tempo continuo: Nós em outros tempos Espaços, corpos, vidas Reaprendendo, seguindo Colhendo sabedorias ou dores Tempo que escorre, Muda, lapida, empurra... O que não segue e estanca Tempo que nos cobre, Envolve Ações, fatos, mudanças Reparte do fim, períodos, Recomeços, pausas... Início! É o novo, de novo, dentro do tempo sem fim