Sonhos não envelhecem, mas temos que alimentá-los
Há alguns dias, uma amiga – profissional muito competente que está buscando recolocação no mercado, depois de um drástico corte na empresa onde atuava – me contou algo que lhe aconteceu e que me fez refletir sobre questões ligadas ao trabalho, tempo livre e nossos projetos e sonhos; o que me levou a escrever esse texto. Minha amiga leu a respeito de um parque temático, exclusivo para amantes de vinhos, que acaba de ser inaugurado na França. Como boa amante de vinhos, adorou a ideia (e confesso que eu também!), mais do que depressa compartilhou a notícia via WhatsApp com Cida, uma amiga apreciadora da bebida, com quem muitas vezes reúne as famílias para belos almoços regados a vinho. Entretanto, para a surpresa e decepção de minha amiga, Cida lhe respondeu que só nos sonhos poderia ir a Bordeaux visitar esse parque… Tentando não perder a graça, minha amiga ainda retrucou, dizendo “oui, oiu! Vamos, sim!”. E para derrubar de vez toda a empolgação, Cida responde a seguinte pérola